Por que as pessoas continuam a dar audiência à “grobo”? Se ninguém assistir, esse lixo quebra.

Eu não me importo com a preferência sexual de ninguém, mas transformar em vítima um monstro degenerado que estuprou e matou um menino de 9 anos é barbárie. Como se o fato de ser transexual eximisse o criminoso.

Esses defensores de criminosos ignoram totalmente a família da vítima e todos os que conheciam o menino. Nunca mais vão se recuperar dessa trágica perda. Basta de inversão de valores seus seres desprezíveis.

Informe-se sobre o crime. Seria caso de prisão perpétua.

Suzy de Oliveira nasceu homem e foi batizado como Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos e está preso desde 2010. Segundo o seu processo, Suzy “em uma segunda feira do mês de maio de 2010, na Rua Santa Catarina, nº 34, no bairro União de Vila Nova, na Comarca da Capital, o revisionando praticou atos libidinosos consistentes em sexo oral e sexo anal com o menor Fábio dos Santos Lemos, que à época contava com apenas 09 anos de idade. Consta, também, que logo após o ocorrido, com a finalidade de assegurar a impunidade pelo crime anterior, o peticionário matou o ofendido mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência”.

Além disso, durante o processo, Suzy afirmou que era vizinho do menor, tinha conhecimento que ele passava o dia desacompanhado e aproveitou o momento da ausência da mãe para efetuar o crime. Segundo ela, de forma premeditada se aproveitou de um argumento para entrar na casa do menor, e praticou com o “infante atos libidinosos consistentes em sexo oral e sexo anal, matando-o em seguida”.

A tia de Suzy, Carlita Teixeira dos Santos, afirmou que a sobrinha já possuía um longo histórico de problemas e abusos que cometera no passado. “Ele roubava, mentia, não ia para a escola, até doze anos, coisas de criança, mas depois dos doze começou a roubar com arma, usava maconha. (…)”E prossegue:

“Fiquei sabendo que ele trabalhava na padaria e foi acusado de estar abusando de uma criança de três anos e os parentes da criança foram na minha casa atrás dele, querendo matar ele. Fiquei sabendo que ele foi passar férias na casa do irmão e tentou estuprar meu sobrinho de cinco anos, quatro a cinco anos. (…) Na escola era acusado de pular o muro da escola, ir no banheiro passar a mão em alguém, roubava os professores, de estupro (…)”, afirmou Carlita.

Na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o Tribunal avaliou a intensidade do crime, a premeditação, o histórico de má conduta social de Suzy, sua periculosidade exagerada e personalidade deturpada. Portanto, “corretamente fixou as penas básicas em patamar bastante superior ao mínimo legal (13 anos de reclusão para o crime de estupro de vulnerável e 25 anos de reclusão para o delito de homicídio)”.

O vídeo com a reportagem da Rede Globo:

Discurso do deputado Douglas Garcia, condenando a ação da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo:

Fonte: Parawebnews

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