Uma adolescente de 13 anos foi vítima de um estupro coletivo nas primeiras horas de 2020. O caso aconteceu em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), por volta de 0h30 do dia 1º de janeiro.

Tudo começou quando a vítima conheceu dois adolescentes, que ela acredita terem 16 anos, através do Facebook, e um deles a convidou para ir a uma festa, afirmando que no evento teria outras meninas.

 

Os dois adolescentes estavam em uma tabacaria na Avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande, e mandaram um motorista de aplicativo buscar a vítima na casa da avó e levá-la até eles.

No local, os dois, a menina e mais quatro garotos ficaram fumando narguilé e ingerindo bebidas alcoólicas. Mais tarde, todos foram para um clube ao lado da Universidade de Várzea Grande (Univag).

Nesse local, ofereceram bebida alcoólica para a menina, que rapidamente começou a ficar tonta e a passar mal. A partir de então, ela não se recorda de nada.

Às 12 horas dessa quarta-feira (1º), a adolescente chegou na casa da avó, levada por um motorista de aplicativo, com a calcinha rasgada e suja de esperma, sentido dores na vagina e com vários hematomas nas pernas.

A irmã mais velha dela procurou a polícia, denunciou o caso e pediu um exame de corpo de delito para provar o estupro coletivo.

O caso foi registrado como estupro e furto e, dos seis suspeitos, somente dois foram identificados e apenas pelo primeiro nome.

O caso será investigado pela Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) de Várzea Grande.

 

Por Ricardo Soares

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