A notícia que a hidroxicloroquina e a cloroquina podem ser aliadas no tratamento da covid-19 rodou o mundo em pouco tempo. No Brasil, hospitais da rede Prevent Senior, Sírio Libânes e Albert Einstein anunciaram que vão avaliar como o iniciar protocolos e pesquisas para administrar a droga em pacientes com quadros graves causados pelo novo coronavírus. As informações são do UOL.
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De acordo com o diretor da rede, estudos apontam que o organismo do paciente começa a reagir à droga após cerca de cinco dias. “Ela está evoluindo bem, e se continuar assim, já teremos um parâmetro para passar para os outros pacientes e dar alento às famílias na mesma situação.”
“Esperança é maior que o risco”
Quando questionado sobre os riscos do tratamento, Batista explicou que a toxicidade da droga não é alta e está sendo usada em ambiente controlado. “Ela só está sendo administrada em pacientes em estado grave, nos quais consideramos que o risco do remédio é menor do que a esperança que ele oferece.”.
Medicamento não deve ser usado em casa
Apesar do bom prognóstico mostrado na paciente e em pesquisas, os médicos enfatizam que o uso da cloroquina não deve ser feito para prevenir a covid-19. Ressaltando, não funciona como profilaxia. Além de não haver nenhuma evidência que isso poderia funcionar, a ingestão pode oferecer riscos como alterações na visão e cardiopatias. “Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe médica —inclusive os internados em estado grave”, diz Batista.
fonte: Fala Nordeste